Durante os dias 23, 24 e 25, os mobilizadores do Projeto “Violência Doméstica Não Educa, Diálogo Sim!” estiveram nas cidades de Campo Alegre de Lourdes, Pilão Arcado e Remanso, com o objetivo de propor e firmar parcerias entre o IDESAB e os municípios para execução do projeto.
Participaram do encontro para apresentação do Projeto, as Secretarias de Educação, Conselhos Tutelares e Conselhos municipais de Direito, Pastorais da Criança, além de militantes de movimentos sociais que trabalham com criança e adolescente nos municípios citados.
De acordo com a coordenação Executiva do IDESAB, após ter sido concluída esta etapa, a entidade está organizando o cronograma da segunda etapa, prevendo em setembro dar início aos encontros de formação a serem realizados nas cidades do Território Sertão do São Francisco que assinaram o convênio.
Apresentação do Projeto em cidades do TSSF |
Conheça o Projeto
O projeto “Violência Doméstica Não Educa, Diálogo Sim” pretende construir um novo paradigma de educação familiar e social, baseado na pedagogia do diálogo, superando a pedagogia da violência, fruto da perpetuação de relações culturais machistas, hierárquicas e que colocam a violência como instrumento de resolução dos conflitos familiares e sociais.
A iniciativa visa enfrentar a problemática da violência doméstica nas dimensões física, psicológica e negligencia contra criança e adolescente no Território do Sertão do São Francisco – Bahia, composto por 10 municípios e com uma população de 520.782 habitantes, sendo quase 15% crianças e adolescentes.
Através de cursos, seminários, palestras nas escolas, o projeto prevê a qualificação de 1.000 educadores do Ensino Oficial e 150 atores que militam no Sistema de Garantia de Direitos.
A iniciativa visa enfrentar a problemática da violência doméstica nas dimensões física, psicológica e negligencia contra criança e adolescente no Território do Sertão do São Francisco – Bahia, composto por 10 municípios e com uma população de 520.782 habitantes, sendo quase 15% crianças e adolescentes.
Através de cursos, seminários, palestras nas escolas, o projeto prevê a qualificação de 1.000 educadores do Ensino Oficial e 150 atores que militam no Sistema de Garantia de Direitos.